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Última turma da Mentoria I2M?

Talvez você saiba, mas talvez não. No final do ano passado eu lancei meu primeiro programa pessoal de mentoria, baseado no método I2M, que construí depois de passar meus últimos 10 anos dando consultorias e treinamentos para empresas dos mais diversos ramos e tamanhos.

E essa é uma coisa que eu amo fazer! Compartilhar conhecimento, ajudando pessoas a evoluírem e fazerem deste mundo um lugar melhor, através de suas soluções de tecnologia.

Mas algumas coisas sempre me incomodaram nesta jornada.

Uma delas, e não importa no tamanho da empresa, é a sensação que elas têm de não conseguir se modernizar, e as consequências que isso traz, como: medo de ser engolido pela concorrência, não conseguir acompanhar a evolução do mercado e até mesmo dificuldades financeiras por não saber ou não conseguir cobrar o que é justo pelo que a empresa já entrega, que dirá pelo que vem por aí.

Outro ponto, especialmente nas empresas menores, era que, em função das dificuldades (na maioria das vezes financeiras), não conseguiam buscar apoio externo para se desenrascar de um problema, ou simplesmente “encurtar o caminho” ouvindo as orientações de alguém que já passou por aquele cenário.

Essas, entre outras coisas, me motivaram a criar o I2M, que é um método para ajudar empreendedores de software a terem seus sistemas sempre modernos, sem precisar recomeçar do zero. 

Ele é baseado em três pilares: Identificar, Modernizar e Monetizar. Um guia definitivo pra você saber onde colocar foco na sua empresa sem desperdiçar energia, aplicar conceitos e técnicas reconhecidas como modernas e, por último mas não menos importante, eliminar de vez os desafios com a geração de receita.

Mas “só” o método não me pareceu suficiente, por isso empacotei ele num programa de mentoria, onde eu literalmente pego na mão de cada um para ajudá-lo a aplicar o método e colher os resultados que a modernização nos proporciona.

Nesta mentoria está incluso o próprio método, em video-aulas, encontros mensais com todo o grupo e com conteúdos novos, ao vivo (e que ficam gravados para rever depois), uma comunidade para interação e compartilhamento, e uma mentoria individual, de três encontros ao longo do ano, para ajudar cada empresa a, no seu contexto: 1) mapear o cenário e traçar um plano de ação inicial; 2) revisar o plano e corrigir a rota (se necessário) e, 3) revisar tudo até aqui e traçarmos os próximos passos.

Isso sem falar em alguns bônus que eu ofereci no lançamento do programa, como Workshop sobre Agilidade, 2 e-books (sobre ideias de Apps e carreira do desenvolvedor), grupo de whatsapp comigo, um encontro presencial do grupo e até desconto em licenças Embarcadero!

E esse programa está dando muito certo! Nesta primeira “turma” existem 12 pessoas sendo mentoradas de perto por mim. Uma delas, inclusive, é um Embarcadero MVP! 

Mas, talvez esta seja a primeira e a última turma. Calma, eu explico! 

Apesar dos feedbacks que recebo dos mentorados sobre os conteúdos e as interações serem excelentes, existe um ponto que está indo na contramão do meu objetivo.

Se você assistiu meu vídeo do lançamento, vai se lembrar que uma das coisas que me motivou a fazer tudo isso, é permitir que empresas que não tenham condição de fazer um investimento alto pra ter dois ou três dias de consultoria, pudessem ter acesso a um conteúdo super valioso, e por um período bem maior (12 meses).

E o que tem de errado, então? Esse acompanhamento individual, de perto, impede que eu alcance muitas empresas. Não é escalável, por uma questão de agenda. Simples assim. E eu não vou conseguir levar minha mensagem a muitas pessoas.

Portanto, o programa será reestruturado. Talvez nem tenha mais o nome “mentoria” nele, permitindo que mais pessoas possam sair do mundo “legado” para evoluírem, em definitivo, para o mundo moderno, e sem precisar recomeçar tudo do zero.

Isso significa que a mentoria individual vai acabar? Não! Isso significa que ela vai ficar mais escassa. Em outras palavras, ficará menos acessível. 

Traduzindo: mais cara, e apenas para quem se qualificar na aplicação.

Importante: se o parágrafo anterior soou mal pra você, nem tente aplicar! E eu não digo isso apenas pelo preço, mas sim pelo nível de consciência. Você não está certo nem errado, apenas não está pronto pra reconhecer o valor de ter um mentor te acompanhando de perto.

Ok, e porque você está contando isso tudo, Kelver?

Porque talvez eu abra uma última turma exatamente nos mesmos moldes da primeira. 

Se abrir, certamente serão poucas vagas e a inscrição ficará aberta por pouco tempo.

Me ajuda a decidir? Se fizer sentido pra você, deixe seu e-mail abaixo que, havendo interessados, eu reconsidero esta “última turma”:

Muito obrigado e um forte abraço!!!

Kelver Merlotti

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